1. Ofereça sempre ao aluno com
deficiência intelectual (DI) o mesmo que oferece aos outros. Não se
esqueça que a sua escrita, os seus desenhos, as suas realizações,
muitas vezes apresentadas por garatujas, objetos sem forma, têm
valor social e não linguístico ou figurativo. por isso, se os
outros alunos vão ao quadro fazer uma tarefa, chame-o também.
Dê-lhe todos o material utilizado na escola - cadernos, livros,
estojos, tesoura, etc.
2. Para garantir sempre a
participação do aluno com DI nas atividades consideradas muito
elevadas para o seu grau cognitivo, busque embutir nelas algum
elemento que lhe chame a atenção. Por ex. no quadro registre com
cores diferentes as operações de expressão matemática complexa.
Faça desenhos para ilustrar os textos, enfeite o quadro com molduras
de flores, letras, números, bonecos. Todos esses elementos
contribuem para chamar a atenção dos alunos.
3. Faça um portfólio do aluno
com DI, vá colocando numa pasta tudo o que ele produzir durante o
ano. No final poderá ter uma visão mais detalhada do seu processo
de evolução e, dessa forma, dar continuidade ao trabalho com maior
segurança. Esse procedimento também contribui para a avaliação da
família e muitas vezes dele próprio. Ao observar os seus trabalhos,
o aluno com DI pode vir a construir um conceito de continuidade ou
visão de si mesmo.
4. Procure proporcionar ao
aluno com DI tantas tarefas quantas forem dadas aos outros. Por ex.
quando precisar mandar recados a outro professor ou à secretaria da
escola, peça-lhe que o faça. Nesse caso é preciso que todos os
alunos e funcionários estejam avisados de que ele poderá ter essa
incumbência e, portanto, circular livremente pela escola.
5. Criar ambiente de aula que
favoreçam a aprendizagem, tais como atelier, cantinhos, oficinas,
etc.
6. Promover o desenvolvimento
de atividades adaptativas: sociais, de comunicação, cuidado pessoal
e autonomia.
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Abraços!
Profe : Leony, SAEDE Lara Ribas
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